A busca por fuga mudou com o tempo. O pensador francês Guy Debord já alertava nos anos 1960 para o entorpecimento da sociedade de massas ao deparar-se com os novos artefatos culturais da época: a televisão e o cinema, mas também a música pop, a publicidade e a moda. Um estado de sonho partilhado ao qual se somou posteriormente a exposição e posterior consumo de celebridades.
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