Os usuários do transporte coletivo contam a partir de hoje com uma nova modalidade de embarque nos ônibus convencionais e estações da capital: a utilização de QR Code. A funcionalidade já está disponível no aplicativo BHBUS+, que pode ser baixado de forma gratuita.
O bilhete eletrônico gerado pelo QR Code não é válido para o metrô e ônibus suplementar, e não conta como integração entre linhas. “A partir do momento que você gerou o QR Code para determinada linha ou estação, você tem 30 minutos para utilizá-la”, explica a diretora-executiva Ana Flávia Camilo, do Consórcio Transfácil, que é a empresa responsável pela bilhetagem na capital.
Caso a pessoa não faça a validação neste intervalo, o valor volta para o saldo normalmente. Ana Flávia Camilo explica ainda que os créditos do cartão físico BHBus não estão integrados a esta nova modalidade e, por isso, são coisas distintas. Ou seja, a recarga para o cartão ou QR Code ocorre de maneiras separadas pelo aplicativo.
Como funciona o embarque com QR Code?
Na barra de menu do aplicativo já existe a funcionalidade “QR Code”, ao clicar nela, a pessoa escolhe a linha ou estação que irá embarcar. Em seguida, na tela do validador eletrônico próximo a catraca – onde tradicionalmente as pessoas encostam o cartão BHBus – o usuário vai clicar na opção “toque aqui para pagar com QR Code”. A catraca vai ser liberada quando a pessoa aproximar a tela do celular com o QR Code.
Como funciona a compra de saldos para a bilhetagem por QR Code?
Conforme o Consórcio Transfácil, a compra de saldo continua o mesmo pelo aplicativo e é automático. Via Pix a recarga é de R$ 10 a R$ 650. Já pelo cartão de crédito, o limite para compra é de até R$ 100.
Como faz para embarcar mais pessoas com QR Code?
O usuário do aplicativo BHBUS+ pode gerar quantas vezes quiser um novo QR Code para poder pagar a passagem de uma outra pessoa. O limite vai depender do saldo que ela tiver em conta.
Da Redação Na Rua News
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