Mais de três anos após a confirmação do primeiro caso de coronavírus na China, a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou, na ultima sexta-feira (5), que a pandemia de Covid-19 passa a ser um ”problema de saúde em curso” e não mais uma situação de ”emergência global”. A mudança se deve à diminuição dos óbitos, internações e casos graves da doença, bem como ao crescente número de pessoas imunes ao vírus em todo o mundo.
Segundo relatório da Organização, a queda global nos números da pandemia é uma constante desde janeiro. Na última semana de abril, por exemplo, houve uma diminuição de 18% nos óbitos relacionados à doença. Já na Europa, no mesmo período, a queda foi de 31%. Os dados são do escritório europeu da OMS.
Mesmo diante da melhora da situação epidemiológica e menores índices de contaminação e mortes, ”a pandemia ainda não acabou”, destacaram as autoridades de saúde: ”Na semana passada, a Covid-19 matou uma pessoa a cada três minutos. O vírus está aqui para ficar, ainda está matando e ainda está mudando. O risco permanece”, declarou Tedros Adhanom, diretor-geral da OMS. A doença já matou mais de 7 milhões de pessoas no mundo.
A mudança recente de status da pandemia resulta em uma série de recomendações atualizadas para o controle global de contaminação. A estratégia contempla aspectos que se referem à vigilância, proteção da comunidade, atendimento seguro e coordenação de emergência quando necessário.
Na recente publicação pelo órgão, os especialistas sugerem que as nações continuem a suspender as medidas de restrição de viagem relacionadas à Covid-19 considerando principalmente as avaliações de risco vigentes em cada país.
A mudança recente de status da pandemia resulta em uma série de recomendações atualizadas para o controle global de contaminação. A estratégia contempla aspectos que se referem à vigilância, proteção da comunidade, atendimento seguro e coordenação de emergência quando necessário.
Na recente publicação pelo órgão, os especialistas sugerem que as nações continuem a suspender as medidas de restrição de viagem relacionadas à Covid-19 considerando principalmente as avaliações de risco vigentes em cada país. Segundo a recomendação, os certificados de vacinação contra a Covid-19 não devem mais ser exigência ou pré-requisito para viagens internacionais, sugestão adotada também pela União Europeia desde dezembro de 2022.
Da Redação Na Rua News
Deixe o Seu Comentário